Argentina aumenta deficit e caminha a falencia. Liberalismo foi engodo.
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Shadow@21:1/5 to
All on Sun Jul 3 09:08:37 2016
XPost: soc.culture.brazil
Agora o FDP vem com promessas "ser bonzinho" SE ganhar as eleicoes
legislativas de 2017.
Conversa pra coxinha gozar.
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Do PiG - Folha
Após seis meses sem ver resultados positivos na economia, o governo
argentino de Mauricio Macri começou a mudar de estratégia, adotando
medidas para incentivar o consumo.
O projeto inicial de Macri era ganhar a confiança das empresas
normalizando a economia, que sofria distorções "como vários tipos de
câmbio" deixadas pela antecessora, Cristina Kirchner.
Com a regularização, esperava-se que as companhias investissem e
impulsionassem o crescimento do país.
Macri, no entanto, cansou da lentidão das empresas para retirarem os
projetos do papel e, pressionado pelo descontentamento da população,
resolveu apostar no consumo.
As eleições legislativas de 2017 também influenciaram a mudança de
rumo, segundo o economista Daniel Artana, da consultoria Fiel.
"Não foi necessariamente uma decisão do governo fomentar o consumo,
mas uma necessidade política", diz ele.
APOSENTADORIA
Entre as medidas adotadas, a que mais repercutiu foi um reajuste na aposentadoria que acarretará em um aumento no consumo, mas também em
uma alta anual de 75 bilhões de pesos (R$ 16 bilhões) nos gastos
públicos.
O governo ainda ampliou a isenção do Imposto de Renda (para
multinacionais) e criou uma lei para devolver até 15% do IVA
(equivalente ao ICMS) de alimentos à população carente e a
aposentados.
Essa nova estratégia, porém, não ajudará o governo a reduzir o deficit
público como planejado. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano,
já houve um aumento de 5,2% no indicador ante o mesmo período de 2015.
Em janeiro, o ministro da Fazenda, Alfonso Prat-Gay, havia anunciado
que o deficit primário (deficit sem contar o pagamento dos juros da
dívida) deveria ser de 4,8% do PIB neste ano, após o governo de
Cristina ter finalizado 2015 com 6,1%.
A maioria dos economistas consultados projetam que o deficit de 2016
supere os 7%.
Os poucos que acreditam em um recuo neste ano estimam uma alta para
2017.
"Não interessa mais o deficit. O governo mudou a política econômica
por causa do fracasso para atrair investimentos", diz Aldo Pignanelli, presidente do banco central em 2002 e economista da equipe de Sergio
Massa. Pignanelli estima um avanço de um ponto percentual no deficit.
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30% dos Argentinos passam fome, enquanto os 1% mais ricos duplicaram
suas fortunas - sem produzir NADA.
Eh a direita no poder. Logo, logo num pais perto de voce.
E viva a liberdade !!!!!!
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