Lista de corrupções abafadas do Bestanaro,

-Funcionários fantasmas e rachadinhas nos gabinetes dos políticos da família Bolsonaro;
-Caso Queiroz e cheque na conta da primeira dama;
-Multiplicação incompatível do patrimônio da família na política;
-As candidaturas laranja;
-Chefe da Secom recebia dinheiro de emissoras e agências contratadas pelo governo;
-Obras suspeitas e sem licitação no ministério da saúde, no Rio; -Ministério do meio ambiente e madeireiras suspeitas;
-Importação da vacina Covaxin para covid-19;
-Compras de outras vacinas contra a covid-19;
-Suspeitas contra líderes do governo na câmara e no senado;
-Emendas sem transparência;
-Aliança com Centrão e blindagem aos processos de impeachment;
-Dinheiro na cueca e maços de dinheiro supostamente desviados da saúde; -Balcão de negócios do MEC e as barras de ouro;
-Kit de robótica com ágio de 420%;
-Empresa campeã de recursos na estatal Codevasf ganhou licitação usando empresa de fachada;
-Compra de ônibus escolares com superfaturamento;
-Jair Renan e o tráfico de influência;
-Ciro Nogueira indiciado por corrupção;
-Contratos com ONGs de prateleiras;
-Gastos exorbitantes com cartão corporativo;
-Compras com valores suspeitos de produtos ‘desnecessários’ para Forças Armadas;
-Motociatas com dinheiro público;
-Balcão de negócios do MEC com constantes visitas de pastores ao planalto.

E para não ser investigado, tem um PGR partidário, faz trocas constantes na PF; o pacote anticrime é desfigurado; decreta sigilo de 100 anos; afrouxou a lei de improbidade; cruzadas constantes contra as investigações e conivência da CGU.

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ONU pede explicação por ameaças à democracia e direitos humanos no Brasil

Num documento enviado ao Brasil, o Comitê de Direitos Humanos da ONU apresentou uma lista de questões ao governo de Jair Bolsonaro que resume o mal-estar internacional diante do desmonte das políticas públicas de direitos humanos e da própria
democracia nos últimos três anos. A carta pede que se explique os ataques do presidente contra o Judiciário, a fragilidade do combate à corrupção, o corte de recursos para programas de apoio à mulher, o discurso do ódio por parte das lideranças
políticas, a situação dos indígenas, imprensa, afrodescendentes, violência policial e outras suspeitas de violações.

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